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OBSERVATORIO LA RÁBIDA E AMAZÔNIA: DIÁLOGOS ENTRE A COOPERAÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL E AS EPISTEMOLOGIAS DO SUL

MAURICIO MACHADO SENA1 Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural, Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria; jornal.sena@gmail.com  Mauricio Machado Sena¹; jornal.sena@gmail.com  O presente trabalho apresenta uma leitura, proposta a partir do Observatorio La Rábida de Desarrollo Sostenible y Cambio Climático para Iberoamérica (Observatório), diante da atual crise ambiental, econômica, social e institucional na Amazônia brasileira. Apresentando o Observatório La Rábida como um observador externo que se caracteriza como uma instituição multiagências, multidisciplinar e multiprofissional que estabelece vínculos entre Iniciativas locais, possibilitando um ambiente de alianças, coaprendizagem e intercâmbio e analisando as ações de monitoramento do INPE para a região, colocando em diálogo entre as ações do governo Bolsonaro, as comunidades tradicionais e os observadores internacionais. Ao final apontamos como contribuição a necessidade de se integrar os projetos de pesquisa e monitora

REFLEXÕES SOBRE OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DECORRENTES DO AVANÇO DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA DURANTE PANDEMIA DO COVID-19

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Alini Oliveira dos Santos, Engenheira Agrônoma e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - Unifesspa. E-mail: alinioliveira06@gmail.com  Nathália Karoline Feitosa dos Santos, Engenheira agrônoma, Especialista em Geotecnologias e Recursos Naturais e Mestranda em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia – Unifesspa. E-mail: nathaliakroline18@hotmail.com  Andréa Hentz de Mello, Engenheira agrícola e Doutora em Ciências do Solo e Professora do Mestrado em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia - Unifesspa. andreahentz@unifesspa.edu.br  Karen Cristina Pires da Costa, Doutora em Ciências de Floresta Tropicais e Professora da Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá - Unifesspa. E-mail: karencosta@unifesspa.edu.br  Resumo: A região amazônica, vivencia nas últimas décadas uma dinâmica agrária marcada por um elevado crescimento populacional, intensos conflitos sociais e graves impac

BREVES REFLEXÕES SOBRE A REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO DA AMAZÔNIA

Paloma de Oliveira Santos, Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano na Amazônia (PPGPAM), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). palomageografia@unifesspa.edu.br. Aline Tarcila de Oliveira Lima, Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano na Amazônia (PPGPAM), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). aline.lima@unifesspa.edu.br . Lorenna Castro Wanderley, Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano na Amazônia (PPGPAM), aluna especial, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), e lorennaca@gmail.com. Sara Brigida Farias Ferreira, Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano na Amazônia (PPGPAM), bolsista CAPES, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), sarafarias@unifesspa.edu.br . Rafael Gonçalves Gumiero, Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Desenvolvimento Regional e

A CONSTRUÇÃO DA JUVENTUDE RURAL SUCESSORA NA AGRICULTURA FAMILIAR: UMA ANÁLISE DO PRONAF JOVEM NO ASSENTAMENTO CARAJÁS TAMBORIL

Tâmara Karime Lima dos Santos,  Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia - UNIFESSPA. Bolsista FAPESPA/CAPES. E-mail: tamarakarine@hotmail.com José Anchieta de Araújo, Doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/FCAV- professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. E-mail- anchietaaraujo@unifesspa.edu.br Introdução No âmbito da produção agrícola familiar, a sucessão é reconhecida como a transferência de poder e do patrimônio histórico e sociocultural entre gerações (STROPASOLAS, 2019). Mesmo que essa transferência de saberes tenha sempre estado presente na agricultura familiar, verifica-se atualmente, uma forte tendência a uma ruptura no processo de sucessão, em razão de vários fatores, sobretudo controvérsias no que diz respeito a políticas públicas. Nessa acepção, a relevância da pesquisa está na necessidade de aprimorar estudos sobre sucessão geracional para o aperfeiçoamento e criação de políticas pú